Soneto de amor que chega
De repente, tu te apaixonas pelo meu canto
E este meu pranto encontra finitude
De repente, tu me percebes, e no entanto...
... já amo a ti de amor maior que pude
De repente minha poesia há de dizer-te: vem!
Te conto, bem... carinho maior não há de existir
E se canto que és elixir... amor te entrego, aceita!
E não chores porque amor, te repito... é só sentir!
Não te digo... só a te conto, estrelas;;;
Mas te chamo... o amor, percebe o teu!
E de sorrir, ninguém mais poderá conte-la!
Recebe o amor que te dou? Promete que vens...
Amar-me como jamais outro amor amou
Já que amor nenhum agora no peito tens!