O CHORO DE THAMIRES
Morria a madrugada e já surgia
um raio de alvura cristalina.
Thamires em seu sonho de menina
A chaves, seu segredos escondia.
Seu choro misturava à melodia
do canto de uma ave matutina
agora nesta noite que termina,
termina em choro a sua agonia.
Perfume de jasmins, vem lá de fora,
a ave com seu canto encantado
e a luz que ilumina o quarto, agora;
Soluços de um sentir tão delicado:
amor que nasce e morre inocente
num meigo coração de adolescente.
Camélia La Branca
15/12/009
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