Vagando o Infinito.

Vagando o infinito

reflete todo medo,

no que há de bonito

amando em segredo.

Vivendo o conflito

que dita o enredo,

do sonho favorito

sonhado muito cedo.

Pesadelo diário

muitas vezes desfeito,

por sonhar solitário

este amor com defeito,

neste triste calvário

ora jaz em meu peito.

(*) Este texto também é o segundo Hemistíquio (6 silabas poéticas) de meu soneto Alexandrino "A luz do meu olhar vagando o infinito".

Paulinho Sorrentino
Enviado por Paulinho Sorrentino em 12/12/2009
Reeditado em 09/01/2010
Código do texto: T1974832
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