Caminhos...
Seguindo a trilha do esperado, perpetua
Revigorando a cada dia, velhas crenças
Aquelas tais que, ao devido, ele inventa
Desprezando, inda sabendo, não são suas
A liberdade que o assiste vai ao fosso
E no viés da longa rota ele se alinha
E se em sua louca sorte não definha
Quem sabe até nem morra de desgosto
Talvez na noite o alto céu o reconheça
Num brasão de leis à saga pretendida
Doutras guerras a vencer, se ele puder
Que todo ouro de seu sangue permaneça
E que não pese o peso todo de uma vida
Mumificada em seu olhar que tanto quer