COLHENDO OS FRUTOS DO AMAR...

Sob uma nuvem de poemas,

Sigo à sombra os meus dias;

À noite, acalento o meu sono,

Sob o branco luar da poesia.

Assim, levo a vida nesse mar,

Pescando em fundas águas;

Colhendo os frutos do amar,

E, sufocando minhas mágoas.

E, assim no balanço das águas,

A sufocar as minhas mágoas,

Sigo, compondo os meus dias;

Retiro das águas o ganha pão,

Que sustentam meu coração,

Peixes poemas e doces poesias.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 04/12/2009
Código do texto: T1960910
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