POETISA
Ainda que ao nobre dançar teu versejes,
Na proeza constante dos teus trocadilhos.
Leio e releio teus versos aos meus fraqueje
Ser a outros dirigidos eu a ser-te empecilho!
Poetisa que me arrasta aos teus pés
E limpando-os orgulhosamente de tê-los;
Nas rimas a que enfadas noto quem tu és:
Deusa do encanto, encantado por vê-los!
Ainda a saborear áspero, dita melancolia;
Prendes-me n' alma por tua sensibilidade.
Mulher que prendas tem quando procrias!
Aos versos multidão arrastas na fidelidade,
Meus braços abertos a sentirem-te; atrofias!
Na gama das tuas belas rimas a autenticidade!
BARRINHA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com
Ainda que ao nobre dançar teu versejes,
Na proeza constante dos teus trocadilhos.
Leio e releio teus versos aos meus fraqueje
Ser a outros dirigidos eu a ser-te empecilho!
Poetisa que me arrasta aos teus pés
E limpando-os orgulhosamente de tê-los;
Nas rimas a que enfadas noto quem tu és:
Deusa do encanto, encantado por vê-los!
Ainda a saborear áspero, dita melancolia;
Prendes-me n' alma por tua sensibilidade.
Mulher que prendas tem quando procrias!
Aos versos multidão arrastas na fidelidade,
Meus braços abertos a sentirem-te; atrofias!
Na gama das tuas belas rimas a autenticidade!
BARRINHA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
ANTONIO ISRAEL BRUNO
antonioisraelbruno@gmail.com