O roseiral materno
De Edson Gonçalves Ferreira
Para minha mãe Ana Gonçalves Ferreira e meus familiares
e meus irmãos e amigos
Plantastes uma roseira branca em flor
Oh, mãe, na entrada da casa encantada
Onde tu florias, mãe, mais com amor
E dos filhos fazias a vida toda dourada.
Quantas vezes, oh mãe, tu chorastes,
Enquanto brincávamos e a roseira floria,
Não sabíamos quanto a vida dourastes,
Escondendo o cruel espinho que feria.
Hoje, minha mãe, quando a brilha a lua,
Tu voltas, sorrindo, alva, altiva, branca,
Encantas a nossa vida co´tua esperança.
Da roseira só resta agora, a imagem tua,
O rosto primaveril que, até hoje, encanta
Como a lua no céu suscitando lembrança!
Divinópolis, 04.12.09
De Edson Gonçalves Ferreira
Para todos os poetas e leitores do Recanto das Letras
Quão tristes são as pessoas envelhecidas em amor.
Amarguradas, não conseguem segurar alegria da vida.
São seres perdidos na solidão de não ter mais o calor
De acordar sonhos, todos os dias, pra melhorar a lida.
Eu vivo com se cada dia fosse o único e o inaugural,
Não levo fardo de ontem, só almejo viver o amanhã.
Se imprudente, carregasse de outroras pesado bornal,
Eu não teria, hoje, a alegria de viver de forma tão sã.
Quem carrega fardos à toa, não segue o exemplo Dele
Que, na Cruz, deixou-nos a linda, sábia, maior lição:
Viver com toda simplicidade de pássaros cantando.
Levo a Vida com sabedoria de quem se espelha Nele,
No que não tem princípio, nem fim, mas é a Perfeição,
Serei sempre jovem e forte enquanto estiver amando.
Divinópolis, 10.11.09
De Edson Gonçalves Ferreira
Para minha mãe Ana Gonçalves Ferreira e meus familiares
e meus irmãos e amigos
Plantastes uma roseira branca em flor
Oh, mãe, na entrada da casa encantada
Onde tu florias, mãe, mais com amor
E dos filhos fazias a vida toda dourada.
Quantas vezes, oh mãe, tu chorastes,
Enquanto brincávamos e a roseira floria,
Não sabíamos quanto a vida dourastes,
Escondendo o cruel espinho que feria.
Hoje, minha mãe, quando a brilha a lua,
Tu voltas, sorrindo, alva, altiva, branca,
Encantas a nossa vida co´tua esperança.
Da roseira só resta agora, a imagem tua,
O rosto primaveril que, até hoje, encanta
Como a lua no céu suscitando lembrança!
Divinópolis, 04.12.09
Juventude eterna
De Edson Gonçalves Ferreira
Para todos os poetas e leitores do Recanto das Letras
Quão tristes são as pessoas envelhecidas em amor.
Amarguradas, não conseguem segurar alegria da vida.
São seres perdidos na solidão de não ter mais o calor
De acordar sonhos, todos os dias, pra melhorar a lida.
Eu vivo com se cada dia fosse o único e o inaugural,
Não levo fardo de ontem, só almejo viver o amanhã.
Se imprudente, carregasse de outroras pesado bornal,
Eu não teria, hoje, a alegria de viver de forma tão sã.
Quem carrega fardos à toa, não segue o exemplo Dele
Que, na Cruz, deixou-nos a linda, sábia, maior lição:
Viver com toda simplicidade de pássaros cantando.
Levo a Vida com sabedoria de quem se espelha Nele,
No que não tem princípio, nem fim, mas é a Perfeição,
Serei sempre jovem e forte enquanto estiver amando.
Divinópolis, 10.11.09