SONETO À FADA DOURADA

Minha querida amiga Fada Dourada,

oriunda da terra do sol nascente,

deixa a minha vida mais iluminada

com as radiações desse sol do oriente.

Eu, Grilo Falante, a trago bem guardada,

dentro do meu coraçãozinho bem caliente;

não quero dizer que você esteja aprisionada

a chave dele a entreguei concomitantemente.

Você pode entrar e sair na hora que lhe convier

pode ficar ou partir para sempre se quiser

que não terá jamais de mim qualquer objeção,

porque um amor consoante a nossa amizade,

ele só durará plenamente por toda eternidade,

se não tiver consigo o monstro da possessão.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 03/12/2009
Código do texto: T1958975