SONETO À FADA DOURADA
Minha querida amiga Fada Dourada,
oriunda da terra do sol nascente,
deixa a minha vida mais iluminada
com as radiações desse sol do oriente.
Eu, Grilo Falante, a trago bem guardada,
dentro do meu coraçãozinho bem caliente;
não quero dizer que você esteja aprisionada
a chave dele a entreguei concomitantemente.
Você pode entrar e sair na hora que lhe convier
pode ficar ou partir para sempre se quiser
que não terá jamais de mim qualquer objeção,
porque um amor consoante a nossa amizade,
ele só durará plenamente por toda eternidade,
se não tiver consigo o monstro da possessão.
O FILHO DA POETISA