Quando, amor...
E... quando a voz do vento for um grito
Em meu leito macio,finalmente,
Restarei como quem, dócil, consente
No vazio da espera ... Sem conflito!
Porque, amor,indócil,infinito,
È meu padecimento. E, dormente
Mas, inquieta, ando qual demente
E, sonho viver nosso amor bonito!
Ai, reclamo agora os teus beijos!
E,nada mais eu peço, nem desejo,
Senão teus lábios! Minha doce fonte...
Quando afinal, nuvem que se dilui,
Eu vagar, esquecida do que fui,
Do amor repousarei no horizonte...
E... quando a voz do vento for um grito
Em meu leito macio,finalmente,
Restarei como quem, dócil, consente
No vazio da espera ... Sem conflito!
Porque, amor,indócil,infinito,
È meu padecimento. E, dormente
Mas, inquieta, ando qual demente
E, sonho viver nosso amor bonito!
Ai, reclamo agora os teus beijos!
E,nada mais eu peço, nem desejo,
Senão teus lábios! Minha doce fonte...
Quando afinal, nuvem que se dilui,
Eu vagar, esquecida do que fui,
Do amor repousarei no horizonte...