Minhas prisões

Quatro paredes são minhas

O medo e a prisão estão

Em minha alma sozinha

Num peito sem coração.

Parou de bater a tempos

Sofro o sorriso da perdição

Os meus muitos lamentos

Que carrego sem direção.

São obscuros os olhos da solidão

Medonhos delírios bêbados

De um poeta e suas mãos!

Espero-te dia que anseio

fugir do meu presídio tão cruel

E regalar-me nos contos que me veio..!

DiSOUZA
Enviado por DiSOUZA em 03/12/2009
Código do texto: T1958005
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