Viver de esperança
Os males foram libertos por Pandora,
Desde então a humanidade chora...
Maldição, maldade de Zeus, vingança,
Resta ao homem viver de esperança!
Vales, montes... Para onde vais agora?
O perdão é sempre de dentro para fora...
Haverá sempre marcas na tua lembrança,
Dores para tua velhice que avança!
As lágrimas tristes que caem da tua face,
São pétalas retiradas à força pelo vento...
Sofres com a certeza de teu pálido amanhã!
Vão-se alegrias e ais... Noite vai. Dia nasce,
Murmuram vozes na planície sentimento,
Dou alento à aflição que o peito arranha!
Os males foram libertos por Pandora,
Desde então a humanidade chora...
Maldição, maldade de Zeus, vingança,
Resta ao homem viver de esperança!
Vales, montes... Para onde vais agora?
O perdão é sempre de dentro para fora...
Haverá sempre marcas na tua lembrança,
Dores para tua velhice que avança!
As lágrimas tristes que caem da tua face,
São pétalas retiradas à força pelo vento...
Sofres com a certeza de teu pálido amanhã!
Vão-se alegrias e ais... Noite vai. Dia nasce,
Murmuram vozes na planície sentimento,
Dou alento à aflição que o peito arranha!