Soneto Contrário

Porque dei meu coração

Quando ele tão ferido estava

Que nem houve rejeição!

É que foste tu o culpado

Deste meu eterno mal de amor

E ti fizeste o “tão sonhado”...

Agora falar-te-ei deste início

Amor que é imensa bem-aventurança

Te falarei com lábios que não te amo

Ainda que no coração se faça presente...esperança!

E suplico-te: - Não te esqueças

Daquela que tanto te fez sorrir

Não te esqueças das promessas que fizestes

Antes mesmo de a esse triste mundo vir!

dhália
Enviado por dhália em 16/07/2006
Código do texto: T195206