O vento esbravejante
Amanhece, a janela entre aberta.
Através do vidro ouve-se o assovio do vento.
As árvores balançam em festa.
O céu repleto de nuvens e cinzento.
As ruas e calçadas desertas.
Dentro das casas, tudo quentinho e aconchegante.
Os pássaros em teus ninhos, alertas
Com teus corações abrasantes.
O vento esbravejante continua a soprar.
Olhar perdido no tempo
Olhando a chuva que cai sem parar.
Um balet sedutor de folhas desprendidas
Caindo dos galhos ao relento,
Molhadas com lágrimas de despedida.
19/11/2009
Amanhece, a janela entre aberta.
Através do vidro ouve-se o assovio do vento.
As árvores balançam em festa.
O céu repleto de nuvens e cinzento.
As ruas e calçadas desertas.
Dentro das casas, tudo quentinho e aconchegante.
Os pássaros em teus ninhos, alertas
Com teus corações abrasantes.
O vento esbravejante continua a soprar.
Olhar perdido no tempo
Olhando a chuva que cai sem parar.
Um balet sedutor de folhas desprendidas
Caindo dos galhos ao relento,
Molhadas com lágrimas de despedida.
19/11/2009