SONETO AO MEU TRAVESSEIRO
Na nossa alcova tu me arrebatas;
Conheces toda a minha intimidade;
Quanto mais docemente tu me tratas,
De ti se me afasto sinto saudade...!
A doce flagrância que de ti exala,
Lembra o cheiro do meu corpo estirado;
Em sonhos todas as noites tu me embalas;
Suportas-me em sonos agitados...!
Que grata companhia tu me fazes;
O teu silêncio é todo aconchego;
Até minhas vigílias são suaves...!
Eu amo estar contigo todo inteiro;
É minha inspiração no meu sossego...!
Não posso te perder, meu travesseiro...!
Na nossa alcova tu me arrebatas;
Conheces toda a minha intimidade;
Quanto mais docemente tu me tratas,
De ti se me afasto sinto saudade...!
A doce flagrância que de ti exala,
Lembra o cheiro do meu corpo estirado;
Em sonhos todas as noites tu me embalas;
Suportas-me em sonos agitados...!
Que grata companhia tu me fazes;
O teu silêncio é todo aconchego;
Até minhas vigílias são suaves...!
Eu amo estar contigo todo inteiro;
É minha inspiração no meu sossego...!
Não posso te perder, meu travesseiro...!