2012 A PROFECIA
2012 A PROFECIA
Quem espera o fim do mundo, Frustra-se...
Começa a nova era, reza, a profecia maia...
Não está previsto que a terra, o Sol atraia...
O apocalipse dizima, mas a vida ajusta-se...
Mudanças gravitacionais viram o eixo, sim,
O planeta sentirá os ajustes, na entranha...
Sertão pode virar mar e o mar, montanha...
Mas o processo é lento, e não verei o fim...
Os desastres que se avizinham, é o preço,
Que pagamos, pela ganância desenfreada...
Já é conseqüência da natureza degradada...
Segundo os sábios, vou ter o que mereço...
E não é morrendo, que concluo a jornada,
Tendo tanto que aprender nesta escalada...
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Obrigado Dolandmay por seu lindíssimo presente, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e muito me honra... E que Deus lhe retribua devidamente.
"Dizer algo de tuas obras?
Não Mestre! sem palavras...
Simplesmente alma!...
Que Deus nos Abençoe!!!
Pois quem acaba somos nós!
Profecia- Tão triste!... Nesta esfera,
É noite morta em pleno dia!
Sonhos esquecidos, orgia...
Dos desejos fincados a terra!
Mundo nostálgico!...Encerra
O que tudo em trevas fazia...
Nas ilusões, jamais poderia
Seguir nos maus que fizera!
Gela a alma, passado infeliz...
No corpo, abre uma cicatriz
Dos males que agora sente...
O mesmo que fizeste o corta!
No que passaste é a porta...
Duma era plácida dormente.
(Poeta- Dolandmay)
Enviado por Dolandmay em 24/11/2009 09:05
para o texto: 2012 A PROFECIA (T1940922)
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Obrigado mestre Jerson Brito por seu lindíssimo presente, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e muito me honra... E que Deus lhe retribua devidamente.
Finda um ciclo, eu acredito
Passaremos nós, apenas
O mundo segue seu rito
São alterações terrenas
São processos naturais
Renovam-se os animais
Devem ser assim as cenas
Belo soneto, Jacó! Versos instigantes, realmente. Um abraço, poeta.
Enviado por Jerson Brito em 25/11/2009 14:05
para o texto: 2012 A PROFECIA (T1940922)