Retalhos de Dor
 

No âmago do coração que por ti sofredor,

Quando aos impulsos tristes que avança

Na essência do amor que enfatizador,

Rastros de saudade, retalhos que descansa.

 

Morada de um ser que por outro ignorado,

Já não ha mais dor que médicos possam curar

Dor do amor é a mais doida ao amargurado

que num beijo ou um abraço remedeia a sarar!

 

Explode sentimento, em dilúvio os amores,

Calamidade é o argumento que ainda nem  se fala!

                            Apenas  caminha,seguir da vida pelo estreito corredor.

 

Restos de saudade, dosado a lágrima e paixão;

O sobrar na solidão inquietude e comovedor:

Desespero, ansiedade, sonhos e cruel  desilusão.

Barrinha, 22 de novembro de 2009 – 19;23

 

Antonio Israel Bruno

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 22/11/2009
Reeditado em 06/12/2009
Código do texto: T1938382
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