Meu Pranto
Derramei meu pranto
em um verso triste
e fiz dele um canto
da solidão que existe
Aquela flor que planto
no meu jardim insiste
brotar dor que tanto
no peito ainda resiste
Me matando aos poucos
a esperança persiste
o amor é para loucos
Da felicidade não desiste
faz nascer o acalanto
ainda que não acredite