Certezas
Por certo que chorei, mas não chorei em vão...
O pranto que rolou, saiu do fundo d’alma,
Nutrindo teu viver, a ti trazendo calma,
E com carícias mil, floriu também teu chão...
Chorei meu luto, sim! Chorei! Não nego, não!
A imensa dor que em mim, silente assim se espalma...
E que me faz refém... Jamais em mim se acalma!
Por certo que chorei, mas não chorei em vão...
Oh! Deixem-me chorar... Meu luto é só meu!
O amor que não morreu, que vivo segue em mim!
Por onde quer que eu vá, comigo irá também
Oh! Deixem-me sentir o amor que é só teu...
Que role o pranto meu! Estou dorida, sim!
Pois sei que como amei, não te amará ninguém!
Por certo que chorei, mas não chorei em vão...
O pranto que rolou, saiu do fundo d’alma,
Nutrindo teu viver, a ti trazendo calma,
E com carícias mil, floriu também teu chão...
Chorei meu luto, sim! Chorei! Não nego, não!
A imensa dor que em mim, silente assim se espalma...
E que me faz refém... Jamais em mim se acalma!
Por certo que chorei, mas não chorei em vão...
Oh! Deixem-me chorar... Meu luto é só meu!
O amor que não morreu, que vivo segue em mim!
Por onde quer que eu vá, comigo irá também
Oh! Deixem-me sentir o amor que é só teu...
Que role o pranto meu! Estou dorida, sim!
Pois sei que como amei, não te amará ninguém!