Liberta!
Eu sinto tanta paz, que me entorpece...
Não estou nem cá, nem lá! Estou ausente!
Ausente do passado e do presente...
Ausente desta dor, que me enlouquece...
E nesta ausência a minha dor fenece...
E nada mais sequer minh’alma sente,
Não há registros mais, em minha mente,
Somente meu silencio! Doce prece!
Não mais lateja em mim, a dor fremente...
Não mais ecoa em mim a tua voz...
E já não és visível força atroz.
Nada restou de ti, que me acorrente,
Não pulsa mais em mim amor candente,
Que era nesta vida o meu algoz...
Interação: Nivaldo Ferreira
Este poema que veste a roupa de um soneto, foi inspirado no belíssimo soneto da nobre poetisa Edir Pina de Barros. Soneto: Liberta! Publicado no Recanto das Letras em 17/11/2009
Código do texto: T1928930
Que a luz de Jesus te ilumine sempre poetisa Edir Pina de Barros
Aplausos sempre mil a ti nobre poetisa!
Obrigada, caro poeta! Edir
Eu sinto tanta paz, que me entorpece...
Não estou nem cá, nem lá! Estou ausente!
Ausente do passado e do presente...
Ausente desta dor, que me enlouquece...
E nesta ausência a minha dor fenece...
E nada mais sequer minh’alma sente,
Não há registros mais, em minha mente,
Somente meu silencio! Doce prece!
Não mais lateja em mim, a dor fremente...
Não mais ecoa em mim a tua voz...
E já não és visível força atroz.
Nada restou de ti, que me acorrente,
Não pulsa mais em mim amor candente,
Que era nesta vida o meu algoz...
Interação: Nivaldo Ferreira
Este poema que veste a roupa de um soneto, foi inspirado no belíssimo soneto da nobre poetisa Edir Pina de Barros. Soneto: Liberta! Publicado no Recanto das Letras em 17/11/2009
Código do texto: T1928930
Que a luz de Jesus te ilumine sempre poetisa Edir Pina de Barros
Aplausos sempre mil a ti nobre poetisa!
Liberta!... ( Liberdade da alma!... )
Beija-me e abraça-me a paz dessa harmonia...
Minha alma leve; volita como um passarinho,
E o som do silêncio, quão um canto de poesia,
Veste de lirismo, toda a paz do meu caminho...
E neste caminho ao absorver doces olores,
Liberto-me destas inquietações humanas...
E deixo jorrar em cascatas todas as dores,
E vejo-as então, partirem em mil caravanas...
Meu pranto escondido num sorriso, não há mais...
Morre a ilusão, desacorrentando o meu coração,
E neste momento, cinge-me a mais pura emoção...
A excelsa emoção sem disfarce, e sem réstia de ais,
Só o som poético do silêncio, e a liberdade da alma
A voejar, com esta paz harmônica, que me encalma...
Minha alma leve; volita como um passarinho,
E o som do silêncio, quão um canto de poesia,
Veste de lirismo, toda a paz do meu caminho...
E neste caminho ao absorver doces olores,
Liberto-me destas inquietações humanas...
E deixo jorrar em cascatas todas as dores,
E vejo-as então, partirem em mil caravanas...
Meu pranto escondido num sorriso, não há mais...
Morre a ilusão, desacorrentando o meu coração,
E neste momento, cinge-me a mais pura emoção...
A excelsa emoção sem disfarce, e sem réstia de ais,
Só o som poético do silêncio, e a liberdade da alma
A voejar, com esta paz harmônica, que me encalma...
Nivaldo Ferreira
Publicado no Recanto das Letras em 17/11/2009
Código do texto: T1929436
Código do texto: T1929436
Obrigada, caro poeta! Edir