Perdido em conjeturas
Perdido em conjeturas
Nos alinhavos de minha poesia
Surgiu em minha mente, teu nome um dia
Nas crespas vagas do pensamento insano
Palpava e sentia teu corpo humano
Naquele vasto pensamento infatigável
Perdido em conjeturas, insaciável
Colhi momentos ternos de carinho
Na taça de teus beijos, sorvi o vinho
Pincelei a fantasia, lisonjeiro
Ao teu soberbo amor não resistia
De todos os amores foste o primeiro
Vieste à minha mente naquele dia
Num pensamento suave, altaneiro
Ganhando foro intimo de ousadia
São Paulo, 17/11/2009
Armando A. C. Garcia
E-mail: armandoacgarcia@superig.com.br
Site: www.armandoacgarcia.blogspot.com