Da Minha Vida, Ao Quarto De Despejos!
Culpando-me sem saber por que, sabendo ter lutado,
Arrefeço ao meu passado que rancoroso e na desdita
Dos meus porquês sem resposta respondendo amargurado
Restos que carrego nas dores simbólicas, um parasita!
Das minhas horas belas, de tristeza outros cobertos,
Carrego numa homilia sentindo as dores me chegam!
Sonhos desfeitos, vegetar em suma por caminho incerto
Dádiva! Agradeço a lágrimas o meu fracasso: negam!
Nego-me: Também pela riqueza, sentir-me obstinado,
Opulência tivera meu lar e rico é, faltou-me um ensejo
Por ser homem e sem lutar por uma vida, um impossibilitado!
Sinto dores tomadas por minha companheira e mais calejo,
Quando os olhos lacrimados e que a encontrá-la perguntado!
Choro, a vida que não vivemos sentir na alma quarto de despejo!
Barrinha 16 de novembro de 2009
Antonio Israel Bruno
Culpando-me sem saber por que, sabendo ter lutado,
Arrefeço ao meu passado que rancoroso e na desdita
Dos meus porquês sem resposta respondendo amargurado
Restos que carrego nas dores simbólicas, um parasita!
Das minhas horas belas, de tristeza outros cobertos,
Carrego numa homilia sentindo as dores me chegam!
Sonhos desfeitos, vegetar em suma por caminho incerto
Dádiva! Agradeço a lágrimas o meu fracasso: negam!
Nego-me: Também pela riqueza, sentir-me obstinado,
Opulência tivera meu lar e rico é, faltou-me um ensejo
Por ser homem e sem lutar por uma vida, um impossibilitado!
Sinto dores tomadas por minha companheira e mais calejo,
Quando os olhos lacrimados e que a encontrá-la perguntado!
Choro, a vida que não vivemos sentir na alma quarto de despejo!
Barrinha 16 de novembro de 2009
Antonio Israel Bruno