Dor é Dor
Ela esculpiu o vulto da escultura!
— Que morra o santo ofício em seu altar!
O vulto da dor é um sacrifício,
Com ela – a dor.– encontrei o meu amparo.
Juntamos o inimigo mortal do dó
Que dilacerou a linda severa!
Ela sempre esteve no altar sozinha,
Louvando a escultura no pedestal.
Viva!... Viva o ofício tão obscuro
! Que enterrem o vulto e o seu ouro de tolo...
— Vivemos a dor severa de sempre.
Altar, tu és o meu ofício inimigo,
Celebraremos uma linha escura.
— Tive uma grande inspiração nela!
Ribeirão Preto, 15 de novembro de 2003.
22h50 min.
Ela esculpiu o vulto da escultura!
— Que morra o santo ofício em seu altar!
O vulto da dor é um sacrifício,
Com ela – a dor.– encontrei o meu amparo.
Juntamos o inimigo mortal do dó
Que dilacerou a linda severa!
Ela sempre esteve no altar sozinha,
Louvando a escultura no pedestal.
Viva!... Viva o ofício tão obscuro
! Que enterrem o vulto e o seu ouro de tolo...
— Vivemos a dor severa de sempre.
Altar, tu és o meu ofício inimigo,
Celebraremos uma linha escura.
— Tive uma grande inspiração nela!
Ribeirão Preto, 15 de novembro de 2003.
22h50 min.