IGUAL A PRIMEIRA VEZ...
Como na primeira vez foi a inquietação...
Fora um breve amanhã, naquela noite,
Num tempo que nem era de pernoite,
Nem era pra ser e foi… Foi mais, então…
Como na primeira vez… Foi só emoção...
Foram surgindo virgindades num coito
De um palpitar único no linguajar afoito...
Novilhos no despontar de um furacão.
Como na primeira vez nem fazer sabias
Só sei que éramos os primeiros 'tu e eu'
Que naquela intenção se nutria de sonhos
Como na primeira vez… Tu me entendias
E eu medrosa consentia no desejo, teu
O poema vivo em cujos versos me ponho…
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 04.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Como na primeira vez foi a inquietação...
Fora um breve amanhã, naquela noite,
Num tempo que nem era de pernoite,
Nem era pra ser e foi… Foi mais, então…
Como na primeira vez… Foi só emoção...
Foram surgindo virgindades num coito
De um palpitar único no linguajar afoito...
Novilhos no despontar de um furacão.
Como na primeira vez nem fazer sabias
Só sei que éramos os primeiros 'tu e eu'
Que naquela intenção se nutria de sonhos
Como na primeira vez… Tu me entendias
E eu medrosa consentia no desejo, teu
O poema vivo em cujos versos me ponho…
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 04.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.