DESEJO DE HUMILHAÇÃO
Não basta tomar um corpo
E possuir, talvez, a sua alma…
Querer despí-la, sem palmas
Desejo que não se esgota no topo...
Sem lume, neste nada te sorvo,
Me dôo, na vontade que espalma
Me entrego em posto de calma
Sem saber se serei mais, de novo...
Mas sinto que sou eu quem afagas,
Pois sei o quanto te mostras
No tanto que, por vezes, degradas…
Só sei que não é tua esta saga,
Pois não sou eu quem se prostra,
E não és tu quem maltrata…
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 05.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Não basta tomar um corpo
E possuir, talvez, a sua alma…
Querer despí-la, sem palmas
Desejo que não se esgota no topo...
Sem lume, neste nada te sorvo,
Me dôo, na vontade que espalma
Me entrego em posto de calma
Sem saber se serei mais, de novo...
Mas sinto que sou eu quem afagas,
Pois sei o quanto te mostras
No tanto que, por vezes, degradas…
Só sei que não é tua esta saga,
Pois não sou eu quem se prostra,
E não és tu quem maltrata…
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 05.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.