NEGRA SOMBRA DA SAUDADE
Nos meus braços ter queria ao menos agora;
Na doce paixão a te conduzir este meu amor
Sentir dos teus lábios beijos quentes; outrora
Provei-os e aos nossos carinhos a vida separou.
Levados pela família, que o convívio nosso seria,
Ao respeito desfazendo nossos belos sonhos;
Acompanhada por outro na punhalada obrigaria,
Unir-me a outra, que teus olhos belos viram tristonhos.
Jamais em sonho algum isto quisera minha deusa;
O espelho da vida a refletir nossas amarguras;
Separados corpos das nossas almas unidas, acesas!
Os nossos idosos, uns já viajaram para eternidade,
Ficando para nós dó, restos; separação a desfrutar
União de dor, solidão e tristezas. Negra sombra da saudade!
Barrinha, 07 de novembro de 2009 12; 50.
Nos meus braços ter queria ao menos agora;
Na doce paixão a te conduzir este meu amor
Sentir dos teus lábios beijos quentes; outrora
Provei-os e aos nossos carinhos a vida separou.
Levados pela família, que o convívio nosso seria,
Ao respeito desfazendo nossos belos sonhos;
Acompanhada por outro na punhalada obrigaria,
Unir-me a outra, que teus olhos belos viram tristonhos.
Jamais em sonho algum isto quisera minha deusa;
O espelho da vida a refletir nossas amarguras;
Separados corpos das nossas almas unidas, acesas!
Os nossos idosos, uns já viajaram para eternidade,
Ficando para nós dó, restos; separação a desfrutar
União de dor, solidão e tristezas. Negra sombra da saudade!
Barrinha, 07 de novembro de 2009 12; 50.