VERSOS D'ALMA
Encontro-me acorrentada aos teus braços...
Quando a tarde cai em nossa solidão.
Sinto-me acometida de paixão...
Quando emaranhada nos teus abraços.
Sou tua parceira, teu mimo, teu amor...
É teu meu coração tão longe ou perto.
És o oásis que vislumbro em meu deserto,
vou contigo, perambulo aonde for.
Um dia, quando partirmos desta vida,
viveremos a paixão em plenitude...
Teremos paz sonhada e merecida.
Estranha dependência, esta que tenho...
Domínio que viverei enquanto dure,
este amor lindo na’alma, que retenho.
********************************
O amigo Oklima deixa seus versos em Lindo Soneto.Obrigada Poeta.
VERSOS DESNUDOS
No teu peito desfruto densas cores,
paixão do sal da terra, em doces luas,
a me gestar das flores que cultuas,
semente e fruto fulvos de fervores.
No teu ventre venturo mais amores,
favos de mel do mar onde flutuas,
onde me adentro nas entranhas tuas,
gozando instantes de divinas dores.
Não mais o canto de corais imersos,
dos sonhos repetidos toda vez
e toda vez vestindo-se adversos.
Ao acordar de amor essa avidez,
disporei te despir dentro dos versos,
vivendo em versos meus tua nudez.
Odir, de passagem...
Imagem Google
Encontro-me acorrentada aos teus braços...
Quando a tarde cai em nossa solidão.
Sinto-me acometida de paixão...
Quando emaranhada nos teus abraços.
Sou tua parceira, teu mimo, teu amor...
É teu meu coração tão longe ou perto.
És o oásis que vislumbro em meu deserto,
vou contigo, perambulo aonde for.
Um dia, quando partirmos desta vida,
viveremos a paixão em plenitude...
Teremos paz sonhada e merecida.
Estranha dependência, esta que tenho...
Domínio que viverei enquanto dure,
este amor lindo na’alma, que retenho.
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O amigo Oklima deixa seus versos em Lindo Soneto.Obrigada Poeta.
VERSOS DESNUDOS
No teu peito desfruto densas cores,
paixão do sal da terra, em doces luas,
a me gestar das flores que cultuas,
semente e fruto fulvos de fervores.
No teu ventre venturo mais amores,
favos de mel do mar onde flutuas,
onde me adentro nas entranhas tuas,
gozando instantes de divinas dores.
Não mais o canto de corais imersos,
dos sonhos repetidos toda vez
e toda vez vestindo-se adversos.
Ao acordar de amor essa avidez,
disporei te despir dentro dos versos,
vivendo em versos meus tua nudez.
Odir, de passagem...
Imagem Google