ENTRE FLORES E ESPINHOS
ENTRE FLORES E ESPINHOS
Encantou-me teu hipnótico sorriso,
Fazendo-se translúcido entre flores...
Senti espinhos e inebriantes odores...
Descobri em teus braços, o paraíso...
O encanto findou e o amor continua...
Nos acertos nossas vidas são rosas,
E os espinhos só protegem as horas,
Na louca saudade, pela ausência tua...
Durante a briga, os espinhos ferem;
As pétalas caem e o perfume morre...
Flui o amor, que das almas, escorre,
E espera momentos que se querem,
Para reiniciar, quando a vida socorre...
Entre flores e espinhos, tudo ocorre...
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Obrigada Conceição por sua lindíssima interação,
que valoriza ainda mais cada verso deste soneto,
e que Deus lhe retribua devidamente.
Poeta que tem brilho é Jacó Filho,
é porta sempre aberta, estrada certa
a um mundo encantador de paz e amor,
que a todos ilumina; obra-prima
são seus sonetos... que vão ao coração;
são puros, são castelos de tão belos,
que o Engenheiro ergueu no peito seu
pra qualquer um poder oferecer.
E com fé nas palavras ele lavra-as
em forma de oração, flores que dão
perfumes no Recanto em cada canto.
Jacó: bom sentimento, brisa, alento...
Neste refrão cantamos e louvamos:
Poeta que tem brilho é Jacó Filho.
Enviado por Consciência Política em 05/11/2009 17:36
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Obrigado mestre Heliodoro Morais por sua lindíssima interação, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
Na briga só ha espinhos
Que penetram pelo peito
São pedras pelos caminhos
Tudo parece desfeito
Do amor brotam carinhos
No aconchego dos ninhos
Jogo de trocas, perfeito
Bravíssimo grande Jacó. Bênçãos!!!
Enviado por Heliodoro Morais em 06/11/2009 18:09
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