CHORAS SE EU SORRIO.
Choras se eu sorrio e é o que vivo a fazer,
Condenando-me com teus olhos de inveja
Em que te leva a desfalecer este teu viver
Colocando-me ao cume glorioso da peleja.
Sorri-se da minha dor e dela sentes prazer
Se mágoas há do teu viver culpa não tenho
Sorrindo da minha vida, em falso possa ser:
A conter-me feliz sob a carga do meu lenho.
Apenas fere ao coração de quem te amou;
Jubiloso que ao sacrifício meu vir desonrar.
Amo-a em silencio, teu orgulho o molestou!
Choro sim na carência ao amor me valorizasse;
Sorris das minhas lagrimas que doridas caem!
Sorris das minhas dores ainda se te iluminassem.
Barrinha 04 de novembro de 2009 15; 35.
Antonio Israel Bruno
Choras se eu sorrio e é o que vivo a fazer,
Condenando-me com teus olhos de inveja
Em que te leva a desfalecer este teu viver
Colocando-me ao cume glorioso da peleja.
Sorri-se da minha dor e dela sentes prazer
Se mágoas há do teu viver culpa não tenho
Sorrindo da minha vida, em falso possa ser:
A conter-me feliz sob a carga do meu lenho.
Apenas fere ao coração de quem te amou;
Jubiloso que ao sacrifício meu vir desonrar.
Amo-a em silencio, teu orgulho o molestou!
Choro sim na carência ao amor me valorizasse;
Sorris das minhas lagrimas que doridas caem!
Sorris das minhas dores ainda se te iluminassem.
Barrinha 04 de novembro de 2009 15; 35.
Antonio Israel Bruno