SAUDADES DE UM SONHO
É mister bem comum de toda história
começar pelo dito: “Era uma vez...
Daí se tira o escrito na memória
do que se ouviu dizer, do que se fez.
Agora mesmo eu traço a trajetória
da minha dubiedade, do talvez
vestindo a timidez inibitória
que me levou do sonho a lucidez.
Era uma vez uma história assim,
que de meu sonho concebeu verdade
em sua prosa, do começo ao fim.
E deu ao sonho tal suavidade,
foi tão glorificante para mim,
que desse sonho eu morro de saudade!
Odir, de passagem
É mister bem comum de toda história
começar pelo dito: “Era uma vez...
Daí se tira o escrito na memória
do que se ouviu dizer, do que se fez.
Agora mesmo eu traço a trajetória
da minha dubiedade, do talvez
vestindo a timidez inibitória
que me levou do sonho a lucidez.
Era uma vez uma história assim,
que de meu sonho concebeu verdade
em sua prosa, do começo ao fim.
E deu ao sonho tal suavidade,
foi tão glorificante para mim,
que desse sonho eu morro de saudade!
Odir, de passagem