Rotina Renovada
Tanto te quis dizer
À cerca do diferente
Era manhã em minha mente,
Era algo a comover...
E o silêncio voltou a sorver
Aquela linda semente,
Doce alma calma, insipiente,
Broto voltou a crescer...
Era amar, em vista permanente,
Livre, do ocaso ao sol nascer.
Uma via bela, inocente...
Mais do que duas vertentes
Nos fluidos desse querer,
Uma delas era eu, a outra era você...
Excerto do Poema Rotina Renovada
Constante é diferente de permanente...
O permanente, permanece... É atemporal...
O constante é estável, monótono e cíclico... Mas às vezes o constante e o permanente se tornam adjacentes, mas só o são... Nunca semelhantes por definição... Entre o constante e o permanente, um evento diferente e permanente, ganhou vida, em vigor refloresceu.
E o fluxo que se era constante, no ciclo persistente, transmudou-se a permanente, no majestoso símile de amor, continuo, fálico, tenaz e esvoaçante, assaz e perseverante, idolatrado profanamente...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 30OUT2009.
Poema inédito nesta data.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Tanto te quis dizer
À cerca do diferente
Era manhã em minha mente,
Era algo a comover...
E o silêncio voltou a sorver
Aquela linda semente,
Doce alma calma, insipiente,
Broto voltou a crescer...
Era amar, em vista permanente,
Livre, do ocaso ao sol nascer.
Uma via bela, inocente...
Mais do que duas vertentes
Nos fluidos desse querer,
Uma delas era eu, a outra era você...
Excerto do Poema Rotina Renovada
Constante é diferente de permanente...
O permanente, permanece... É atemporal...
O constante é estável, monótono e cíclico... Mas às vezes o constante e o permanente se tornam adjacentes, mas só o são... Nunca semelhantes por definição... Entre o constante e o permanente, um evento diferente e permanente, ganhou vida, em vigor refloresceu.
E o fluxo que se era constante, no ciclo persistente, transmudou-se a permanente, no majestoso símile de amor, continuo, fálico, tenaz e esvoaçante, assaz e perseverante, idolatrado profanamente...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 30OUT2009.
Poema inédito nesta data.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.