NO SORRIR DA BALCONISTA
Na loja que te vi meio aos brinquedos,
Talentosa não só demonstrava, pois eras;
Numa Fonte desejos aos sonhos e enredos
Castigando o outono tendo sempre primavera.
Rainha que subia e descia a escada do trabalho
Sem queixar-se de cansaço e aumento de salário
Que sorridente ao balcão, uma dama sem baralho
Carta não sendo, mas belo conteúdo imaginário.
Era o sorriso que chamava a toda gente passante,
Na tua imagem alegre conquistava compradores
Tornando magistral o trabalho e muito confiante!
Subiste de degrau em degrau e ninguém percebeu,
Você chegou ao topo, na glória sem fazer apresentar.
Profissão desvalida que mostrara sorriso enquanto sofreu.
BARRINHA 30 de outubro de 2009
Na loja que te vi meio aos brinquedos,
Talentosa não só demonstrava, pois eras;
Numa Fonte desejos aos sonhos e enredos
Castigando o outono tendo sempre primavera.
Rainha que subia e descia a escada do trabalho
Sem queixar-se de cansaço e aumento de salário
Que sorridente ao balcão, uma dama sem baralho
Carta não sendo, mas belo conteúdo imaginário.
Era o sorriso que chamava a toda gente passante,
Na tua imagem alegre conquistava compradores
Tornando magistral o trabalho e muito confiante!
Subiste de degrau em degrau e ninguém percebeu,
Você chegou ao topo, na glória sem fazer apresentar.
Profissão desvalida que mostrara sorriso enquanto sofreu.
BARRINHA 30 de outubro de 2009