SALVO PELO PECADO
SALVO PELO PECADO
Perguntava-me pela graça de viver,
Se essa monotonia gélida continua...
De repente, atravessa a minha rua,
O pecado ao vivo, e me faz tremer...
Detalhes sinuosos, culpando Deus
Como arquiteto do irresistível, ser,
Pareciam de propósito, responder,
Que ele tem salvação para os seus...
O desejo superando minhas forças,
Mergulhou meu espírito no pecado...
Quando acordei, estava a seu lado...
Voltar a ter alegria de forma tosca,
Forçando ter valores reformulados,
Ajuda-me discernir, certo e errado...
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Obrigado mano Gildo por seu esplêndido presente,
valorizando ainda mais cada verso deste soneto,
e espero que Deus possa lhe retribuir devidamente.
Me digas por favor,
onde está a culpa do Senhor
Pois se amar é pecado
Eu já nasci pecador.
E neste teu belo soneto,
a mulher, não é objeto,
é sonho em realidade transformado
Inicio, meio e final
E deve ser adorado... amado
E isso, ELE sabe que... não é pecado!
Um grande abraço de luz mano Jacó.
Enviado por GILDO OLIVEIRA em 26/10/2009 08:56
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Obrigado mestre Euripedes por seu esplêndido presente, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e espero que Deus possa lhe retribuir devidamente.
Como chamar de pecado
O desejo subitamente despertado
Pela prima obra do Criador?
O que achamos ser pecado
Por Ele, quando criado
Foi chamado de amor!
Abraços fraternos mestre Jacó. Tenha um bom dia.
Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 28/10/2009 07:56
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