Quando meus pés
Estiverem cansados...
Minhas lembranças
Levar-me-ão
Onde eu quiser!
(Milla)
Para Hull, Elen e todas as pessoas
que não conseguiram visualizar
o meu Soneto –pois foi escrito em moldura –
e, ela está de tamanho fora do padrão,
talvez por isso não tenham conseguido ver,
transcrevo aqui o texto, com a imagem
utilizada por mim, como moldura.
Desculpem-me!
Procurarei não mais fazer isto.
Beijos
(Milla)
QUANDO NADA MAIS RESTAR!
Quando o cansaço da vida a mim vier
Em que a minha alma sinta-se remida
Que me permita cicatrizar as feridas
Levando em conta da vivência, o mister!
Quando o sabor de uma paixão não mais tiver
E restar-me a ausência da pessoa querida,
Ainda assim, eu guardarei de minha vida,
Vagas lembranças desta sede de viver!
Quando meus pés não mais sentirem os espinhos
Que se espalharão por todos os caminhos
Ainda assim restarão forças para a luta
Que travarei contra a ausência de inspiração
Em versos eu hei de cantar minha canção
Antes que se encerre toda esta labuta.