ENTRE A ESPADA E A PAREDE

ENTRE A ESPADA E A PAREDE

O elevador parou, ela grita e se joga...

Minha reação instintiva para contê-la,

Abraçando-a, sem ainda, percebê-la,

Assustou-me no calor daquela troca...

Imóvel alí, entre a espada e a parede,

Esqueci os motivos, e tão de repente,

Que só sentia o corpo lindo e quente,

E aquele beijo matando a minha sede...

Ainda bem que a luz estava apagada,

Pois a câmara também, foi esquecida...

Aquela senhora invadiu a minha vida,

Só depois, parecendo envergonhada,

Confessa, sem dizer-se, arrependida,

Sou casada, mas lhe sou agradecida...

Soneto editado na ciranda da Maysa, a quem agradeço a honra de ser convidado:

http://www.recantodasletras.com.br/cirandas/1878511

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Obrigada mano Gildo por seu brilhante presente, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e espero que Deus possa lhe retribuir devidamente.

Um chop que não esvazia,

um soneto sempre bem feito,

trás-me uma grande alegria:

saber que és bom sujeito.

Um elevador estragado,

um casal ali isolado...

nove meses depois

é que vem o resultado,

pois o elevador pifado,

demorou muito ,à ser consertado.

KKKKKKKKK um grande abraço de luz mano.

Enviado por GILDO OLIVEIRA em 23/10/2009 08:20

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Obrigada Angélica por seu brilhante presente, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e espero que Deus possa lhe retribuir devidamente.

J untos no elevador

A h! que situação

C aiu em minha mão

O beijo foi de supetão.

F oi assim entre a espada e a parede

I sto não foi nada, o beijo matou a minha sede

L ogo tudo voltou ao normal

H oje a cena foi esquecida

O lhar envergonhado, mas agradecida.

COM CARINHO ANGELICA GOUVEA

Enviado por ANGELICA GOUVEA em 23/10/2009 12:37

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Obrigado mestre Eripedes por seu brilhante presente, valorizando ainda mais cada verso deste soneto, e espero que Deus possa lhe retribuir devidamente.

Pensei ser claustrofobia

Aquela ânsia louca

Buscando respiração

Na minha boca

Quase me faltou o ar

Antes que o elevador

Voltasse a funcionar! /

Abraços fraternos mestre Jacó.

Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 23/10/2009 08:44

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