Soneto da esperança.

Até quando sofreremos?
Injustiça e abandono?
Mães enterram seus filhos.
Na cova do desengano.

O bandido não tem cultura.
Faltam-lhe o pão e educação.
Para o policial o reconhecimento.
Sua valorização pela nação.

Na história da Educação.
A literatura marcou presença.
Mudou o rumo da civilidade.

Agora é nossa hora!
Eu, eu falo de amor e eu canto.
Mas denuncio a dor no meu pranto.



Venha! Dancemos com a pena.



Faça a Diferença!




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