Um soneto a Yurika
Ser criança é viver na liberdade...
Num revérbero encantado de ardor;
Onde os grã-pequeninos, quão a flor...
— A contemplar a mor felicidade!
Nas trilhas perfumadas do ideal...
Revela um suave e encantado preito;
Na centelha deslumbrante em teu peito,
— Vibra um abraço na esfera musical.
Suavemente, vagueia no olhar... —
A sonhar nos lampejos da emoção...
Na ternura — na brisa a’gasalhar!
Ser criança é viver em comunhão...
Na suave harmonia... E atafulhar...
— A férvida alegria no coração.
Paulo Costa
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