SONETO DA ADMIRAÇÃO
Assim como a naturaza, tu és linda
Tanto e tal encanto se vê, aflora.
Do raiar de um novo dia, és a aurora
Com a beleza natural, sem par ainda.
O que se faz aos olhos, Janaína(:)
Que, de ver imagens lindas, já não ver
E por mais que veja não quer crer
Na exuberante graça de menina(?)
Resta-me, agora, a insegurança da certeza
Que és formosa e, por isso, serás sempre
Desejada entre muitos, óh Princesa
E se admirar encanta, canto ainda mais
Em louvor de teus encantos, tão florais
E de tuas expressões, que de belas, imortais!