Falso Amor
Falso Amor...
Eloqüente a te notar no palanque da vida,
Destemido e a falar no confessar do amor,
Se bravo em palavras, espantoso e pérfido
As tapadas saudando; Amadas no seu suor!
Debruçam ao vento teus meros enganos,
Em belas palavras esconde o teu ridículo;
Canalha! Aos ignorante herói sendo profano.
Males causas não em escritório; Aos cubículos!
E por capricho maldito a desonra que levas,
Desdita que o mundo lhe confere ao troço
Finge ao poderio absoluto engana e subleva.
Do sonho, sentindo feliz que contigo deitou,
Por razões e sem razão ao barro mergulhada
Encontrando na lama os deveres, a glória passou!
Barrinha, 20 de outubro de 2009
Falso Amor...
Eloqüente a te notar no palanque da vida,
Destemido e a falar no confessar do amor,
Se bravo em palavras, espantoso e pérfido
As tapadas saudando; Amadas no seu suor!
Debruçam ao vento teus meros enganos,
Em belas palavras esconde o teu ridículo;
Canalha! Aos ignorante herói sendo profano.
Males causas não em escritório; Aos cubículos!
E por capricho maldito a desonra que levas,
Desdita que o mundo lhe confere ao troço
Finge ao poderio absoluto engana e subleva.
Do sonho, sentindo feliz que contigo deitou,
Por razões e sem razão ao barro mergulhada
Encontrando na lama os deveres, a glória passou!
Barrinha, 20 de outubro de 2009