Crenças na palavra!
Quantas armas, quanta violência,
Maculou-se a flor da inocência,
Milhões de pipocos por minuto,
Calam-se vozes, perante o inculto.
Isto não me cabe na consciência,
Isto não pode ser imprudência,
Imolar pessoas em nefasto culto,
O conhecer no mundo está sepulto!
Diferenças podem nos enriquecer,
Se usarmos a caneta com empenho,
Pincelar palavras de amor com tinta.
Quero das crenças, a alma robustecer,
Já bastou de sangue no Santo Lenho,
A vida ainda é a palavra mais distinta!
Quantas armas, quanta violência,
Maculou-se a flor da inocência,
Milhões de pipocos por minuto,
Calam-se vozes, perante o inculto.
Isto não me cabe na consciência,
Isto não pode ser imprudência,
Imolar pessoas em nefasto culto,
O conhecer no mundo está sepulto!
Diferenças podem nos enriquecer,
Se usarmos a caneta com empenho,
Pincelar palavras de amor com tinta.
Quero das crenças, a alma robustecer,
Já bastou de sangue no Santo Lenho,
A vida ainda é a palavra mais distinta!