Poesia Eleita!

Poesia Eleita!

Donde vem esta beleza tão rara?...

Que é o oiro da alvorada que deita,

Na noite é o clarão da lua que para

Na face de olhos à boca perfeita!...

É do mar o azul que o céu depara;

Da voz o deleite duma poesia eleita,

Uma canção que da alma dispara

Na manhã clara, que a vida rejeita!

É a ambição, os desejos e loucuras

Ao ansiar das fontes as águas puras

Nas melodias dos cantos que têm!...

Donde tu vens tens amor infinito?

Pois tu mais me pareces um mito

Dos olhos sofredores d’um alguém!

(Poeta- Dolandmay)

Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 18/10/2009
Código do texto: T1873587
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