Revendo Cuiabá!
Para rever-te aqui me encontro agora,
Sedento por pisar os teus caminhos,
Aqueles mesmos que eu trilhei outrora,
Calcando flores, sem sentir espinhos...
É o mesmo o céu, o mesmo lindo rio,
A mesma gente simples, tão amiga,
O mesmo verde bosque bem sombrio,
A mesma igreja branca e tão antiga...
As centenárias casas vão sumindo,
Em seu lugar, em que o passado chora,
Arranha-céus, enormes, vão subindo!...
E linda estás, cidade minha, agora!...
O tempo te renova, sempre enflora...
Tu és poema belo, sempre infindo!
Antonio Lycério Pompeo de Barros & Edir Pina de Barros
Para rever-te aqui me encontro agora,
Sedento por pisar os teus caminhos,
Aqueles mesmos que eu trilhei outrora,
Calcando flores, sem sentir espinhos...
É o mesmo o céu, o mesmo lindo rio,
A mesma gente simples, tão amiga,
O mesmo verde bosque bem sombrio,
A mesma igreja branca e tão antiga...
As centenárias casas vão sumindo,
Em seu lugar, em que o passado chora,
Arranha-céus, enormes, vão subindo!...
E linda estás, cidade minha, agora!...
O tempo te renova, sempre enflora...
Tu és poema belo, sempre infindo!
Antonio Lycério Pompeo de Barros & Edir Pina de Barros