SÚPLICA
Ah...Senhor! Quem dera que este meu canto,
tecido com esperança e alma pura,
levasse ao meu querido esta ventura,
de ter no coração desejo tanto.
Aqui nestes meus versos,vejo quanto
exponho sentimento meu guardado.
No peito fica então purificado,
qual gotas, que caem dos olhos em pranto..
Sentimos muito mais do que paixão...
Não dá para aferir nas entrelinhas,
por isso fica recluso ao coração.
Porque tu és a mais rica inspiração.
Ando na estrada onde tu caminhas,
para onde não se busca explicação.
************************************
Tua escrita faz poemas,
Mesmo estando a rabiscar
Elen,tuas palavras são frases
Frases que nos faz sonhar
Sonhos na relva, nos prados
Com campos verdes dourados
Que não queremos acordar.
Anízio
Mesmo sem conhecê-lo,agradeço a bela interação.
******************************************
Meu amigo e Poeta KNZ, envia esta maravilha, que agradeço.
CALMARIA
Ah...Senhor! Quem dera que este meu canto,
tecido com esperança e alma pura,
levasse ao meu querido esta ventura,
de ter no coração desejo tanto.
Aqui nestes meus versos,vejo quanto
exponho sentimento meu guardado.
No peito fica então purificado,
qual gotas, que caem dos olhos em pranto..
Sentimos muito mais do que paixão...
Não dá para aferir nas entrelinhas,
por isso fica recluso ao coração.
Porque tu és a mais rica inspiração.
Ando na estrada onde tu caminhas,
para onde não se busca explicação.
************************************
Tua escrita faz poemas,
Mesmo estando a rabiscar
Elen,tuas palavras são frases
Frases que nos faz sonhar
Sonhos na relva, nos prados
Com campos verdes dourados
Que não queremos acordar.
Anízio
Mesmo sem conhecê-lo,agradeço a bela interação.
******************************************
Meu amigo e Poeta KNZ, envia esta maravilha, que agradeço.
CALMARIA
Traz-me o vento no teu verso amoroso,
clara luz da paixão como alforria,
rimas num gesto de plena alegria,
fazendo ensolarar o céu chuvoso.
Tuas linhas como num beijo gracioso,
explodem a alma em feroz alquimia,
coração entregue – estranha epidemia
de um amor desesperado e contagioso.
Mergulhado no teu ser caloroso,
desamarro a solidão que asfixia,
abandonada em um ato corajoso.
Vem viver em dourada calmaria,
velejar na paz de um mar preguiçoso
neste soneto que te acaricia.
KNZ
13/10/09