DEPOIS...
Quando pude te ouvir falar, te sorri...
E depois de te ver, a mim, se revelar,
Mais me apeguei, senti o ar faltar...
E a grandeza do teu gostar, entendi.
E assim ao teu toque em pele assisti
Subindo ruas, cruzei estradas a ritmar,
Te imaginando amar-me, só, a olhar...
Impulsos à distância, tão perto de ti...
E te senti no tempo, e sem espaço,
Mais te quis viril, sensual amor meu,
Mais me envolvi na emoção revelada...
No meu dorso te desejei, em passos...
Pois na minha tez tomarás, o que é teu,
No desvelar de cada dia ou madrugada...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 10.10.2009.
Poema inédito nesta data.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Quando pude te ouvir falar, te sorri...
E depois de te ver, a mim, se revelar,
Mais me apeguei, senti o ar faltar...
E a grandeza do teu gostar, entendi.
E assim ao teu toque em pele assisti
Subindo ruas, cruzei estradas a ritmar,
Te imaginando amar-me, só, a olhar...
Impulsos à distância, tão perto de ti...
E te senti no tempo, e sem espaço,
Mais te quis viril, sensual amor meu,
Mais me envolvi na emoção revelada...
No meu dorso te desejei, em passos...
Pois na minha tez tomarás, o que é teu,
No desvelar de cada dia ou madrugada...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 10.10.2009.
Poema inédito nesta data.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.