Soneto do amor eterno
No outono desta vida o amor se torna eterno,
Sereno como o céu de plena lua cheia,
Já não cobra mais nada e nada mais cerceia,
É sempre calmo, enfim, um doce amor fraterno...
É sábio, já sofreu, passou por frio inverno,
E por tormentas mil, de quem bastante anseia,
Que por qualquer razão a ira invade a veia...
E tudo torna então um duro e triste inferno!
No outono desta vida o amor é tão ameno,
É um feixe de luz, que tudo só clareia,
É lua que no céu relume tanto, bela!
O meu amor por ti é lago tão repleno,
É para sempre, eu sei, porque na paz se esteia,
E quando eu partir, no céu será estrela!
Edir Pina de Barros
POL, 08 de Outubro de 2009
Mote:"Eu sei que vou te amar"
Por: HM Estork CCoelho
No outono desta vida o amor se torna eterno,
Sereno como o céu de plena lua cheia,
Já não cobra mais nada e nada mais cerceia,
É sempre calmo, enfim, um doce amor fraterno...
É sábio, já sofreu, passou por frio inverno,
E por tormentas mil, de quem bastante anseia,
Que por qualquer razão a ira invade a veia...
E tudo torna então um duro e triste inferno!
No outono desta vida o amor é tão ameno,
É um feixe de luz, que tudo só clareia,
É lua que no céu relume tanto, bela!
O meu amor por ti é lago tão repleno,
É para sempre, eu sei, porque na paz se esteia,
E quando eu partir, no céu será estrela!
Edir Pina de Barros
POL, 08 de Outubro de 2009
Mote:"Eu sei que vou te amar"
Por: HM Estork CCoelho