NO METRÔ

Estava eu no metrô da cidade gigantesca,

Quando de forma grotesca o espaço esgotou,

O vagão logo lotou e começou o esfrega,

Me defendi coma pude, a sorte deu trégua...

Roçava bem apertado aquela bunda macia,

Eu fica admirado como a dona permitia,

Ao contrario ela gostava e eu só era alegria,

Fui esperando pra ver no fim o que acontecia...

No balanço do vagão meu pênis endurecia,

Ela o pegou com a mão e sua face tremia,

Era tamanho o tesão que a gente até gemia...

Passamos da estação onde devíamos descer,

Pois os nossos corações acelerava ao bater,

No meio da confusão gozamos pra todos verem...