LÁGRIMAS DE AMOR

Trago, em lágrimas, os versos umedecidos,

Por fortes alegrias e não apenas de dores;

Qual o orvalho que escorre... Tão querido,

Nas manhãs de inverno, beijando as flores.

Assim são meus versos, versos apaixonados,

São versos de alegrias, versos de raras dores;

Já cantei em versos o meu coração flechado,

Hoje não mais canto... Meus antigos amores.

Trago, em lágrimas, os versos umedecidos,

Qual o orvalho que escorre... Tão querido,

E logo aos raios do solares... Tão leve, brilha;

Trago, em lágrimas de amor, os versos meus,

Por duas lindas flores, enviadas por Deus;

Minha querida esposa...E minha linda filha.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 05/10/2009
Reeditado em 05/10/2009
Código do texto: T1849588
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