Soneto para o Amor Maior
Por entre as fendas das pedras
Pouca água, porém constante.
Suficiente molha os meus lábios.
Sustentando o fio da vida.
Nos amamos nas relvas.
Fora da senda coberta de ouro.
Longe os vitrais bordados de prata.
Na expectativa da contemplação.
Só o silêncio nos escuta a fala.
Emudecem o som das harpas.
E a canção dos clarins de prata.
Clamor do amor indizível.
A pena a doar-te vida plena
Por entre as fendas das pedras.
*A compreensão deste amor ******
********Para nós dois pouco importa*
* Possuímos dois corações ******
********Pulsando na mesma aorta.*****
Fila Indiana “Você julga quem anda a sua frente e é julgado por quem vem atrás”
(orkut)
Imagem Google.