Tela: David Alfaro
Angústia (3)
Angústia profunda, estranha,
feita de melancolia,
que minh’alma fere, arranha,
gerando em mim tal sangria;
angústia enorme, tamanha,
que me deixa assim vazia,
que minh’alma ara e amanha,
e que por dentro me espia;
angústia que me acompanha
dia e noite, noite e dia,
que revolve minha entranha,
prenhe de pura agonia.
Angústia! Angústia profunda
que, sorrateira, me inunda.
Cuiabá, 1º. de Outubro de 2009.
Seivas d'alma, pg. 103
Angústia (3)
Angústia profunda, estranha,
feita de melancolia,
que minh’alma fere, arranha,
gerando em mim tal sangria;
angústia enorme, tamanha,
que me deixa assim vazia,
que minh’alma ara e amanha,
e que por dentro me espia;
angústia que me acompanha
dia e noite, noite e dia,
que revolve minha entranha,
prenhe de pura agonia.
Angústia! Angústia profunda
que, sorrateira, me inunda.
Cuiabá, 1º. de Outubro de 2009.
Seivas d'alma, pg. 103