Pobre trovador
Edir Pina de Barros
Sou trovador e versejo
humildemente meus versos
todas as vezes que vejo
vossos encantos diversos.
Vosso amor sequer almejo,
(mas sofro desde os anversos)
na lira, calado, arpejo
meus sentimentos imersos.
Não ouso pedir-vos nada,
um doce olhar, um regalo...
Cantar-vos-ei meu amor!
Não podeis ser minha amada,
sois rainha e eu sou vassalo,
vosso pobre trovador.
Cuiabá, 1º. de Outubro de 2009.
Livro: ESTILHAÇOS, pg. 73
Edir Pina de Barros
Sou trovador e versejo
humildemente meus versos
todas as vezes que vejo
vossos encantos diversos.
Vosso amor sequer almejo,
(mas sofro desde os anversos)
na lira, calado, arpejo
meus sentimentos imersos.
Não ouso pedir-vos nada,
um doce olhar, um regalo...
Cantar-vos-ei meu amor!
Não podeis ser minha amada,
sois rainha e eu sou vassalo,
vosso pobre trovador.
Cuiabá, 1º. de Outubro de 2009.
Livro: ESTILHAÇOS, pg. 73