OS MISTÉRIOS DO AMOR
Oh! Definir o amor! Que desatino!
Insensatez! O amor é intraduzível...
É eloquente, cálido, indizível...
Qual transparente rio cristalino!
Tem o poder e a força do destino,
É delicado, como a flor sensível,
E traz em si também feitiço incrível,
E tem as garras fortes de um felino!
É como brisa fresca e delicada,
como o calor do sol na tarde triste...
É ter no peito plena primavera!
É sentir tudo! Ser bela alvorada!
Sentir saudade que fica e persiste...
Oh! Definir o amor! Quanta quimera!
Edir Pina de Barros
Oh! Definir o amor! Que desatino!
Insensatez! O amor é intraduzível...
É eloquente, cálido, indizível...
Qual transparente rio cristalino!
Tem o poder e a força do destino,
É delicado, como a flor sensível,
E traz em si também feitiço incrível,
E tem as garras fortes de um felino!
É como brisa fresca e delicada,
como o calor do sol na tarde triste...
É ter no peito plena primavera!
É sentir tudo! Ser bela alvorada!
Sentir saudade que fica e persiste...
Oh! Definir o amor! Quanta quimera!
Edir Pina de Barros
POL, 29 de setembro de 2009.
" É difícil definir o amor; tudo que podemos dizer é que, na alma é um desejo que rege, na mente é uma afinidade, e no corpo fica suavemente oculto até que queira possuir o que amamos— É mais misterioso do que supomos." François de La Rochefoucauld
Mote: "Os mistérios do amor".
Joseph Shafan
" É difícil definir o amor; tudo que podemos dizer é que, na alma é um desejo que rege, na mente é uma afinidade, e no corpo fica suavemente oculto até que queira possuir o que amamos— É mais misterioso do que supomos." François de La Rochefoucauld
Mote: "Os mistérios do amor".
Joseph Shafan